9 Johny Weirdo's Experience ou A estranha experiência do Joãozinho: julho 2006

quinta-feira, julho 27, 2006

Sapatos de Camurça Azul

quarta-feira, julho 26, 2006

Estás Experimentado?

terça-feira, julho 18, 2006

Quero morder-te as mãos

Hoje é um dia assim. Acordei às 5 e meia da manhã com a boca seca e a "cantar" o "Quero morder-te as mãos".

Podia ser pior... podia ser o Oub'la...

segunda-feira, julho 17, 2006

Frangos 2

Desculpem se acham que tenho andado com uma fixação por frangos, mas...

O órgão de aviação americano US-FAA - US Federal Aviation Administration preparou uma interessantíssima Home Page, infelizmente já desativada, descrevendo um de seus mais engenhosos dispositivos.
O objetivo era testar a resistência do vidro dos pára-brisas de suas aeronaves, e consistia em uma espécie de canhão que disparava um frango morto na direção do vidro do avião sob teste. O disparo era exato, e reproduzia a velocidade com a qual a ave alcançaria o avião em vôo. Teoricamente, se o pára-brisas resistisse à prova de impacto, então certamente suportaria uma colisão com um pássaro em vôo real. Na prática, o dispositivo funcionou perfeitamente, com centenas de provas efetuadas nos EUA.
Estudiosos de outro país, que estavam desenvolvendo uma locomotiva super veloz, encontraram essa Home Page e se interessaram pelo canhão de frangos, pensando em aplicar a idéia aos pára-brisas de seu novo trem Hi-Tech, já em fase final de projeto.
Entraram em contato com a US-FAA, conseguiram um canhão emprestado, e começaram a efetuar os testes. Já no primeiro tiro, o frango arrebentou o vidro frontal do trem, quebrou o painel de instrumentos, arrebentou a cadeira do maquinista, feriu dois técnicos e voou até o fundo da locomotiva, estatelando-se na parede traseira, deixando uma profunda marca no metal. Os estudiosos ficaram completamente perplexos com o surpreendente e violento resultado.
Documentaram a cena em detalhes. Produziram fotos digitais, gravaram declarações de testemunhas oculares, elaboraram documentos técnicos, e enviaram todas estas informações em um arquivo zipado para a US-FAA, via e-mail, perguntando o que é que haviam feito de errado.
Os técnicos americanos estudaram cuidadosamente a documentação recebida e responderam, em um e-mail seco e direto:

"DESCONGELEM O FRANGO".

quarta-feira, julho 12, 2006

Vejo o futuro....

quarta-feira, julho 05, 2006

Parabéns ao livreiro

Depois de ter feito 200 kms em passo rápido, de ter parado quase em cima de um GNR e ter levado um puxão de orelhas pelo mesmo, pensei que este dia só podia correr bem... e correu.
A livraria estava cheia de gente, artistas muitos, curiosos alguns, todos amigos. Primeiro aplauso da manhã: A Juana Pereira da Silva pôs-se no papel da actriz sem sucesso, desiludida e infeliz, num excerto da Gaivota, de Tchekov. A Juana já é uma grande actriz com uma margem de progressão enoorme (este termo do "futebolês"...). A interpretação num "corredor" da livraria foi tão sentida como se fosse no D. Maria II. Pra quem não sabe, a Juana interpretou um papel numa novela da TVI (desculpa lá, Tília...) e tenho a certeza que a vamos ver em papéis dignos do seu talento... GRANDE!!
Segundo aplauso da manhã: Petra e o guitarrista (não me lembro do nome - ou era Luis ou Pedro) fizeram-me ter vontade de ir buscar uma garrafa de Jack Daniels às 11 da manhã... (elogio). De repente, estávamos no Delta e uma voz quente e grave cantava as histórias que o diabo amassou...
3 temas 3, um em slide guitar (aquela Fender...) a acabar com um original... Oiçam, comprem, vejam-nos ao vivo, visitem o site... www.myspace.com/nobodysbiznessband...
Quem mais? O actor do teatro Ao Largo, que interpretou o Espantalho... (O espantalho tinha botas da tropa e deu uma patada que ia partindo o caixote/banco de madeira em que estava empoleirado). Ouvi dizer que espectadores/amigos se tinham arrepiado..
(mas aquela Fender... e aquela voz...)
Almoço - encontramos a Petra e o Luis?Pedro? e tivémos um almoço curtido... muita conversa sobre música, MTV, futebol, música e ...vinho. (sim, já foi o tempo em que os bluesmen e women eram carrancudos e bêbados...hoje são simpáticos e ÉNÓFILOS!!que chique :)

Quando voltámos, já o João Lagarto estava a interpretar o monólogo de Samuel Beckett. Praticamente não entrei na livraria... Casa cheia... (e o que ouvi foi o telemovel) adiante...

O Luís Guerra e os colegas (os nomes para mim são etiquetas... se não as tens coladas à testa, eu não me lembro...) começaram a dançar na rua ao som dos Coco Rosie. E aquele momento íntimo, de fazer para o trânsito, foi a introdução para um difícil momento de dança contemporânea... improvisação...

(agora tenho ke ir almoçar...quando puder escrevo mais, corrijo, aumento este post...foram tantas coisas num só dia... como dizem nas festas do jet-7, "tanta gente bonita")